Dezenas de pessoas se reuniram na manhã deste sábado (21) no centro de Campo Grande para participar de nova manifestação pacífica cobrando punição para os culpados pela morte do segurança Bruno Escobar (Brunão). O segurança foi morto durante o trabalho, em frente a uma casa noturna na Avenida Afonso Pena.
Para a mãe de Brunão, Edcelma Gomes Vieira, que luta por justiça, não se pode descansar quando o assunto é violência. “Me pergunto onde está a justiça. Disse para meu filho que não iria descansar”, revela a mãe, inconformada.
Já o pai de Bruno, João Marco Escobar, acha que a justiça é muito lenta, que o país necessita de mudanças no sistema judicial. “Ninguém está livre da violência e nosso código penal não atende aos anseios da sociedade contemporânea”, complementa.
“Estamos participando de uma campanha contra a violência, nos solidarizamos e viemos pedir paz”, diz Ariel Ortiz (24), coordenador da Pastoral da Juventude da Igreja Nossa Senhora de Fátima, referindo-se também a campanha intitulada “Contra a Violência e o Extermínio de Jovens”.
Segundo Ariel, a pastoral participa desse tipo de campanha desde o ano passado. Mariane Lemos, familiar de Bruno, também pede justiça. “Estamos fazendo isso para que não aconteça de novo, precisamos de justiça”, completa.
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Para a mãe de Brunão, Edcelma Gomes Vieira, que luta por justiça, não se pode descansar quando o assunto é violência. “Me pergunto onde está a justiça. Disse para meu filho que não iria descansar”, revela a mãe, inconformada.
Já o pai de Bruno, João Marco Escobar, acha que a justiça é muito lenta, que o país necessita de mudanças no sistema judicial. “Ninguém está livre da violência e nosso código penal não atende aos anseios da sociedade contemporânea”, complementa.
“Estamos participando de uma campanha contra a violência, nos solidarizamos e viemos pedir paz”, diz Ariel Ortiz (24), coordenador da Pastoral da Juventude da Igreja Nossa Senhora de Fátima, referindo-se também a campanha intitulada “Contra a Violência e o Extermínio de Jovens”.
Segundo Ariel, a pastoral participa desse tipo de campanha desde o ano passado. Mariane Lemos, familiar de Bruno, também pede justiça. “Estamos fazendo isso para que não aconteça de novo, precisamos de justiça”, completa.
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